
A Reforma Tributária 2026 marca o início da transição para um novo modelo de tributação sobre o consumo, exigindo que as empresas operem com dois sistemas tributários em paralelo. A apuração simultânea de tributos atuais e dos novos CBS e IBS amplia a complexidade operacional e exige preparo técnico, processos bem definidos e sistemas atualizados. Neste artigo, você entende o que muda na prática em 2026, quais são os principais desafios da fase de teste e como a tecnologia e um ERP preparado são essenciais para garantir conformidade, controle fiscal e segurança desde o primeiro ano da reforma.
A sua empresa já está preparada para a Reforma Tributária 2026? O ano um da transição fiscal exige mais do que conhecimento das regras. A partir de janeiro, o ambiente tributário muda e a operação precisará funcionar com dois modelos simultaneamente.
Não se trata mais de entender o que muda com a Reforma Tributária, mas sim de garantir que os sistemas, processos e equipes estejam prontos para operar com as novas regras. A dúvida agora é prática: como adaptar a operação sem perder o controle fiscal e financeiro?
A preparação para 2026 exige muito mais do que atualizar alíquotas. Envolve tecnologia, planejamento e decisões estratégicas. Continue a leitura e entenda como funciona na prática.
O principal objetivo da Reforma Tributária é simplificar o sistema de cobrança sobre o consumo no Brasil. Para isso, cinco tributos atuais serão substituídos por dois principais e um imposto adicional:
Essa estrutura cria um IVA dual, já adotado por diversos países, promovendo mais transparência, isonomia e eficiência na tributação do consumo.
O ano de 2026 marca o início da transição para o novo sistema tributário. Essa primeira fase é conhecida como ano de teste ou período de apuração piloto. O objetivo é validar processos, adaptar sistemas e preparar as empresas para o novo modelo fiscal, sem impacto imediato no caixa.
A partir de janeiro, nascem oficialmente os novos tributos:
Essas alíquotas têm caráter simbólico e não representam cobrança definitiva. Servem para garantir que empresas e o fisco testem a operação completa do novo modelo, da emissão de documentos fiscais à escrituração.
É fundamental destacar que os tributos atuais continuam valendo normalmente. Em 2026, PIS, Cofins, ICMS e ISS permanecem com alíquotas integrais, regras vigentes e todas as obrigações acessórias em vigor.
Durante o ano um da Reforma Tributária, as empresas não terão aumento efetivo de carga tributária. CBS e IBS terão alíquotas simbólicas e o valor recolhido poderá ser compensado com tributos federais como PIS e Cofins, inclusive em operações de importação.
A compensação será operacionalizada conforme regras previstas em regulamentações complementares. Embora a base esteja definida na Emenda Constitucional 132/2023, os detalhes ainda dependem da aprovação de leis complementares em tramitação no Congresso.
Veja o que já está em andamento para garantir a aplicação prática em 2026:
Até a conclusão das leis complementares, é essencial acompanhar as atualizações da Receita Federal e garantir que os sistemas de gestão estejam preparados para capturar e registrar corretamente os valores desde janeiro.
O início da vigência da Reforma Tributária trará exigências técnicas, operacionais e estratégicas para empresas de todos os portes. O desafio não será apenas entender as novas regras, mas garantir que a operação consiga lidar com dois sistemas tributários simultâneos durante o ano de teste.
A transição exige uma base tecnológica robusta, equipes preparadas e atenção constante às definições legais. A seguir, os três principais pontos de atenção para 2026:
A convivência entre o modelo atual e o novo sistema tributário exige muito mais do que atualizações pontuais. O ERP precisará realizar cálculos distintos, respeitando regras específicas, dentro da mesma operação fiscal.
Esse é um dos maiores pontos de pressão para as empresas já no início de 2026. Veja o que torna essa adaptação um desafio crítico:
A dupla apuração prevista para 2026 amplia significativamente a responsabilidade das equipes fiscais. Será necessário calcular, registrar e validar tributos em dois regimes distintos, com regras próprias e prazos específicos.
Os principais fatores que aumentam a complexidade operacional incluem:
Mesmo com a aprovação da Emenda Constitucional 132/2023, grande parte das regras operacionais da reforma ainda depende de regulamentação. A definição final sobre prazos, formatos de escrituração e critérios de compensação será feita por Leis Complementares que seguem em tramitação.
Essa indefinição gera os seguintes desafios:
A entrada em vigor da Reforma Tributária 2026 exige que empresas operem com duas estruturas fiscais ao mesmo tempo. A complexidade da apuração paralela expõe os limites de planilhas, soluções improvisadas e sistemas que não acompanham a evolução legal.
Para garantir conformidade e controle, um ERP apto para 2026 precisa entregar:
A StarSoft já está implementando todas essas exigências. A equipe de desenvolvimento atua de forma dedicada na atualização do ERP, garantindo que os clientes operem com segurança, conformidade e performance desde o primeiro dia do ano um da reforma.
O início da fase de transição trouxe novas exigências fiscais e operacionais, mas muitas dúvidas ainda persistem. Saber o que muda, o que permanece e como se preparar é essencial para evitar riscos e falhas na adaptação.
A seguir, respostas objetivas para as principais perguntas sobre o primeiro ano da Reforma Tributária.
Sim. Em 2026 tem início o período de transição, com a apuração obrigatória da CBS e do IBS em fase de teste.
Não. Esses tributos continuam sendo cobrados normalmente em 2026, com as regras e alíquotas atuais.
Não. Apesar da apuração em dois sistemas, os valores pagos de CBS e IBS poderão ser compensados, evitando duplicidade de pagamento.
São os novos tributos que substituem PIS, Cofins, ICMS, ISS e IPI. Em 2026, a CBS terá alíquota de 0,9% e o IBS de 0,1%.
Sim. Mesmo com tratamento diferenciado, haverá obrigações acessórias específicas relacionadas à CBS e ao IBS.
A compensação será feita com débitos federais, como PIS e Cofins. As regras detalhadas ainda serão definidas por Leis Complementares.
O ERP deve ser capaz de calcular os tributos antigos e novos, manter os módulos legados e registrar corretamente os valores compensáveis.
Revisar processos internos, atualizar o sistema de gestão e acompanhar as regulamentações em andamento no Congresso.
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