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Transição Reforma Tributária em 2025: guia prático para empresas

Transição Reforma Tributária em 2025: guia prático para empresas

Os preparativos para a transição da reforma tributária já começaram e exigem ação imediata das empresas. O novo sistema fiscal impactará diretamente operações, finanças e estratégias corporativas.

A estrutura atual será substituída por um modelo mais simples e centralizado. A proposta prevê unificação de impostos, novas regras de apuração e a extinção de tributos como ICMS e ISS. 

Para enfrentar esse processo com eficiência, é preciso compreender as principais alterações, o período de adaptação e o papel da tecnologia. Este guia apresenta os pontos mais relevantes e práticos para a preparação.

O que muda com a transição da reforma tributária? 

A principal mudança da reforma tributária, prevista pela Emenda Constitucional n.º 132 de 2023 e estabelecida pela Lei Complementar n.º 214 de 2025, é a criação de um modelo baseado no Imposto sobre Valor Agregado.

Esse novo sistema substituirá cinco tributos atuais: PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS. Em seu lugar, entram a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), de competência federal, e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), sob gestão de estados e municípios.

O novo modelo, regulamentado por leis complementares em fase de discussão, simplifica a apuração e elimina a cumulatividade. A cobrança ocorrerá no destino das operações, exigindo revisão de preços, margens e estratégias fiscais.

Além das novas alíquotas, haverá alterações na sistemática de creditamento e na incidência tributária. As empresas precisarão ajustar seus sistemas, processos e controles internos para garantir conformidade e eficiência no novo cenário.

Quer se aprofundar? Acesse o guia da StarSoft sobre a reforma tributária e veja em detalhes como preparar sua empresa para cada etapa da transição.

Como será a transição da reforma tributária? 

A transição será progressiva e trará impactos distintos conforme o porte, regime tributário e setor de atuação. Para se adaptar, empresas devem revisar estratégias fiscais e operacionais conforme suas características específicas.

Veja os principais impactos previstos conforme regime tributário e setor de atividade econômica:

  • Setores com regime cumulativo atual (como serviços): poderão ter aumento da carga tributária;
  • Empresas industriais e comerciais com direito a crédito: tendem a se beneficiar da não cumulatividade;
  • Empresas com incentivos estaduais: precisarão reavaliar contratos e estruturas jurídicas;
  • Negócios com processos manuais ou sistemas desatualizados: enfrentarão maior dificuldade de adaptação.

Diante desses cenários, reavaliar o planejamento tributário e investir em sistemas automatizados será essencial para garantir adaptação eficiente e redução de riscos.

Qual o período de transição reforma tributária?

A implementação do novo sistema tributário será feita em etapas, com cronograma definido entre 2026 e 2033. Nesse intervalo, empresas precisarão lidar simultaneamente com regras antigas e novas, exigindo preparação detalhada e controle apurado.

Confira as principais fases da transição da reforma tributária:

  • 2026: início da cobrança da CBS (0,9%) e do IBS (0,1%) em fase de teste, sem extinção dos tributos atuais;
  • 2027: extinção de PIS e Cofins. A CBS passa a vigorar com alíquota cheia, a ser definida pelo governo federal. Também tem início a cobrança do Imposto Seletivo;
  • 2029 a 2032: redução progressiva das alíquotas de ICMS e ISS em 10% ao ano, até sua extinção completa;
  • 2033: fim definitivo do regime anterior. CBS e IBS passam a ser os únicos tributos sobre o consumo vigentes no país.

Estratégias para se preparar para a transição da reforma tributária

Antecipar os impactos da transição é essencial para reduzir riscos e garantir conformidade. A adoção de medidas estruturadas aumenta a capacidade de adaptação e fortalece a gestão fiscal.

A seguir, veja cinco ações estratégicas que devem ser priorizadas pelas empresas para enfrentar as mudanças da reforma tributária com segurança e eficiência:

Mapear impactos fiscais no negócio

Antes de implementar qualquer mudança, é preciso compreender como a reforma tributária afetará a carga tributária, a estrutura de custos e a precificação. Essa análise deve ser feita com base em dados operacionais, fiscais e financeiros da empresa.

  • Identifique o regime tributário atual e avalie se ele continuará sendo o mais adequado;
  • Considere o setor de atuação, o tipo de produto ou serviço e as particularidades da cadeia de fornecimento;
  • Mapeie possíveis variações na carga tributária com a substituição de tributos;
  • Avalie impactos no aproveitamento de créditos com o novo modelo de não cumulatividade.

As ferramentas de BI integradas ao ERP permitem simular cenários, analisar variações na carga tributária e tomar decisões com base em dados consolidados.

Atualizar e integrar sistemas de gestão (como ERPs)

Os sistemas de gestão precisam acompanhar as novas exigências fiscais, especialmente durante o período de convivência entre os modelos. Considere as seguintes ações:

  • Atualize os módulos fiscais do ERP com as regras da CBS, IBS e Imposto Seletivo;
  • Adote automações para escrituração, conciliações e entrega de obrigações acessórias;
  • Integre áreas fiscal, contábil, financeira e de vendas para consolidar dados com consistência.

Soluções como o ERP StarSoft Applications já contam com recursos para suportar essas exigências, reduzindo riscos e aumentando a confiabilidade das informações fiscais.

Capacitar a equipe fiscal e contábil

A equipe precisa dominar os novos conceitos, regras de apuração e impactos sobre o compliance. A capacitação contínua é fundamental durante todo o período de transição, por isso:

  • Promova treinamentos sobre a aplicação prática da CBS, IBS e do Imposto Seletivo;
  • Reforce o entendimento sobre regimes específicos e possíveis exceções;
  • Alinhe a equipe com os novos fluxos operacionais e sistemas adotados.

Monitorar mudanças regulatórias continuamente

A legislação complementar ainda está em fase de definição. Acompanhar essas atualizações é indispensável para que a empresa se antecipe e ajuste seus processos em tempo real. Considere:

  • Monitore os projetos de lei complementar e atos normativos publicados por órgãos oficiais;
  • Use ferramentas de alertas ou plataformas especializadas em legislação fiscal para manter a equipe informada;
  • Atualize o ERP e revise as rotinas fiscais sempre que novas regras forem confirmadas.

Buscar apoio de parceiros especialistas em tributação e tecnologia 

A complexidade da transição exige suporte técnico especializado. Consultorias e parceiros com domínio em legislação fiscal e tecnologia podem acelerar a adequação da empresa ao novo modelo.

  • Realize diagnósticos fiscais detalhados com apoio de especialistas;
  • Conte com parceiros para parametrizar o ERP conforme os novos tributos e obrigações;
  • Avalie soluções tecnológicas que garantam rastreabilidade, compliance e geração automática de arquivos fiscais.

A combinação entre conhecimento técnico e tecnologia aplicada reduz riscos e otimiza os esforços de adaptação.

Quais os desafios enfrentados pelas empresas com as mudanças da reforma tributária? 

O desafio central está em transformar processos fiscais sob um modelo em construção, com regras novas, prazos sobrepostos e impacto direto na operação, no fluxo de caixa e na estrutura tributária.

Nesse contexto, três frentes concentram os principais pontos de atenção:

  • Adequação de sistemas e processos: ERPs e rotinas fiscais precisam ser atualizados para lidar com a coexistência de tributos antigos e novos, mudanças na base de cálculo e novas obrigações acessórias;
  • Capacitação de equipes: o domínio das novas regras exige formação técnica contínua. Equívocos em procedimentos de apuração, escrituração e geração de documentos podem comprometer a conformidade;
  • Gestão de compliance e documentação fiscal: com maior controle digital por parte do fisco, será necessário estruturar registros com rastreabilidade, validar dados em tempo real e garantir consistência entre sistemas e obrigações legais.

Como tecnologia pode ajudar período de transição da reforma tributária? 

A tecnologia tem papel decisivo na implementação do novo modelo fiscal. No período de transição, as empresas precisarão gerenciar a coexistência de sistemas tributários, acompanhar mudanças normativas e manter a conformidade em tempo real.

Isso exige controle rigoroso, automação e integração entre dados e processos. Veja como as soluções tecnológicas podem apoiar a adaptação das empresas:

  • ERPs atualizados: permitem calcular e apurar corretamente os novos tributos, além de gerar arquivos compatíveis com os padrões exigidos pelas autoridades fiscais;
  • Automação fiscal: reduz o risco de erros manuais, garante o preenchimento correto das obrigações acessórias e facilita a entrega de documentos eletrônicos em múltiplos formatos e prazos;
  • Análise de dados e BI: viabiliza a simulação de cenários com diferentes alíquotas e regimes de crédito, ajudando na definição de preços, projeção de fluxo de caixa e ajustes estratégicos;
  • Monitoramento em tempo real: oferece visibilidade contínua sobre as operações fiscais, permitindo ajustes rápidos em função de atualizações regulatórias ou mudanças operacionais;
  • Compliance digital integrado: centraliza registros, validações e cruzamentos de dados entre áreas fiscais, contábeis e financeiras, aumentando a segurança nas apurações e nos processos de auditoria.

Saiba como o ERP StarSoft Applications pode apoiar sua empresa na adaptação às novas exigências fiscais durante a transição da reforma tributária.

Perguntas frequentes sobre transição reforma tributária

Durante o período de adaptação ao novo sistema tributário, muitas dúvidas surgem sobre prazos, regras de aplicação e impactos práticos para as empresas. Abaixo, estão as respostas para as perguntas mais comuns sobre a transição reforma tributária.

Haverá um período de convivência entre os tributos antigos e os novos?

Sim. De 2026 a 2032, os tributos antigos e os novos serão cobrados ao mesmo tempo. As alíquotas de ICMS, ISS, PIS e Cofins serão reduzidas aos poucos, enquanto CBS e IBS serão aplicados com valores crescentes até 2033.

As mudanças valem para todas as empresas ou só para as de lucro real?

Valem para todas. Empresas de todos os portes e regimes serão impactadas. Porém, os efeitos variam conforme o regime tributário. O Simples Nacional terá regras específicas, mas também passará por ajustes.

Qual a relação entre a reforma tributária e o compliance fiscal?

A nova estrutura exige mais controle, precisão e rastreabilidade. A reforma reduz regimes especiais e aumenta o uso de tecnologia na fiscalização, tornando o compliance fiscal ainda mais importante para evitar falhas e autuações.

ERP StarSoft Applications: um aliado em tempos de mudança!

Prepare sua empresa com soluções que garantem conformidade, controle fiscal e adaptação eficiente às novas exigências do sistema tributário. Fale com a StarSoft e comece a transição com segurança.

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