
O Bloco K é uma das obrigações mais complexas do SPED Fiscal e reúne informações detalhadas sobre produção e estoque. Para atender às regras de 2025, as empresas precisam garantir integração entre áreas produtivas, contábeis e fiscais, além de manter dados consistentes sobre insumos, ordens de produção, perdas e movimentações internas. Neste artigo, você vai entender o que é o Bloco K, como funciona o modelo simplificado, quais registros são exigidos, quem está obrigado a entregar e como evitar inconsistências que podem gerar multas. Confira como a integração dos processos em um ERP facilita o envio e assegura conformidade.
Você já se deparou com dúvidas sobre prazos, regras e registros que envolvem o Bloco K? Esse é um dos pontos mais complexos do SPED Fiscal e ainda gera insegurança em muitas empresas.
A obrigação exige detalhamento da produção e do estoque, o que aumenta o risco de inconsistências quando os dados não estão integrados. Esse cenário pode resultar em autuações e multas, além de elevar a carga operacional de gestores e equipes.
Compreender o funcionamento, as mudanças recentes e os requisitos para 2025 é fundamental para manter conformidade e eficiência. Quer entender como funciona na prática? Continue a leitura e descubra os pontos essenciais.
O Bloco K é o registro de controle de produção e estoque que integra a Escrituração Fiscal Digital (EFD ICMS/IPI). Ele substitui o antigo Livro Modelo 3, trazendo para o ambiente digital informações sobre insumos, produção e movimentações internas.
O objetivo do Fisco é garantir transparência no processo produtivo e combater inconsistências na escrituração. Com o envio mensal, o governo cruza dados de estoque, notas fiscais e relatórios de produção para identificar possíveis falhas ou indícios de sonegação.
Esse nível de detalhamento exige das empresas maior integração entre áreas contábil, fiscal, engenharia e produção. Por isso, a entrega correta do Bloco K depende de processos bem estruturados e de soluções que centralizem informações em uma única base confiável.
O Bloco K simplificado foi criado para reduzir a carga de informações exigidas das empresas. Ele permite enviar apenas parte dos registros, sem detalhar todo o consumo de insumos, mas mantendo a obrigação de armazenar os dados completos para fiscalização.
A evolução da regra aconteceu por meio de diferentes ajustes SINIEF:
Na prática, o simplificado reduz a burocracia, mas não elimina a necessidade de integração entre produção, estoque e contabilidade. A gestão integrada em um ERP garante consistência e reduz riscos de inconsistências.
A escrituração digital do Bloco K é formada por códigos padronizados que organizam dados de estoque, produção e movimentações internas. Esses registros garantem consistência e permitem ao Fisco cruzar informações de forma detalhada.
Entre os registros mais relevantes estão:
O correto preenchimento exige controle prévio da Ficha Técnica (Bill of Materials – BOM). A BOM define insumos e quantidades necessárias para cada produto, servindo como base para gerar as informações de produção e consumo.
Na imagem abaixo está disponível a lista completa de todos os registros do Bloco K, incluindo abertura, registros filhos e encerramento.

A obrigatoriedade do Bloco K segue um modelo escalonado. O critério considera tanto a atividade econômica (CNAE) quanto o porte das empresas em relação ao faturamento anual. Essa estrutura busca organizar a adesão de diferentes setores ao longo dos anos.
Empresas industriais e equiparadas foram incluídas em etapas, começando pelas de maior porte. Atacadistas de determinados segmentos também passaram a ser obrigados, mas com regras específicas.
Além disso, optantes pelo Simples Nacional e microempreendedores individuais (MEIs) continuam dispensados.
Conforme os últimos Ajustes SINIEF 25/2016, 25/2022, 46/2022 e 31/2024, as regras em vigor até 2025/2026 são:
Essa evolução demonstra que a entrega do Bloco K já está consolidada para praticamente todo o setor industrial. O cumprimento depende de integração de áreas e sistemas, já que a consolidação manual dos dados aumenta os riscos de inconsistências e multas.
Gerar o Bloco K não é apenas uma tarefa de envio digital. O arquivo reúne dados que cruzam estoque, produção e fiscal.
O desafio surge quando a empresa tenta consolidar essas informações em planilhas ou sistemas separados, pois cada setor trabalha de forma isolada. Essa falta de integração amplia o risco de erros e inconsistências.
Entre as informações exigidas estão:
Quando esses dados não batem, o resultado pode ser autuação e multas elevadas. O fluxo ideal é garantir que a Ficha Técnica (BOM), o PCP e a contabilidade conversem em tempo real.
Nesse cenário, o ERP da StarSoft atua como o elo central dessa integração. A solução conecta áreas críticas em uma única plataforma, automatiza registros e reduz falhas humanas.
Assim, o envio do Bloco K ocorre com precisão, dentro dos prazos e em conformidade com o Fisco. Saiba mais acessando o site da StarSoft.
Para apoiar sua compreensão, reunimos as questões mais frequentes que ajudam a esclarecer o que deve ser entregue, o conteúdo da obrigação e sua relação com o SPED.
Devem ser informados saldos de estoque, produtos fabricados, insumos consumidos, movimentações internas sem nota fiscal e perdas no processo produtivo.
O arquivo reúne registros padronizados que demonstram estoque inicial e final, itens produzidos, consumo de matérias-primas, industrialização em terceiros e ajustes de estoque.
Não faz parte do SPED ECD. O Bloco K integra o SPED Fiscal (EFD ICMS/IPI), voltado ao controle de produção e estoque. O SPED ECD, por sua vez, trata apenas da escrituração contábil.
O avanço das regras fiscais mostra que a exigência do Bloco K do SPED Fiscal não será reduzida nos próximos anos. Pelo contrário, a tendência é de maior detalhamento e fiscalização eletrônica.
Empresas que mantêm controles dispersos enfrentam atrasos, retrabalho e riscos de inconsistência. Já quem adota soluções integradas consegue transformar a obrigação em um processo previsível e seguro.
O ERP da StarSoft oferece essa integração. Automatize a escrituração, assegure conformidade e conduza sua empresa a uma gestão fiscal sem falhas.

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