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Como calcular a alíquota IRPJ e como cada regime impacta a declaração?

Explore os critérios que definem a alíquota IRPJ, veja como os regimes impactam a apuração e entenda como a tecnologia pode apoiar uma gestão tributária mais eficiente e segura.

Calcular corretamente a alíquota IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) é uma das decisões mais estratégicas na rotina fiscal. Esse cálculo influencia diretamente o resultado da empresa, e pequenas variações podem representar ganhos ou perdas significativas ao longo do tempo.

A escolha entre Lucro Real, Presumido ou outro modelo de apuração exige mais do que domínio técnico. É necessário compreender como cada estrutura afeta a base de cálculo, os prazos de recolhimento e a compatibilidade com a operação.

Neste conteúdo, explore os critérios que definem a alíquota IRPJ, veja como os regimes impactam a apuração e entenda como a tecnologia pode apoiar uma gestão tributária mais eficiente e segura.

Alíquotas do IRPJ: quais são e como funcionam

A estrutura da alíquota IRPJ no Brasil é regulamentada principalmente pela Lei n.º 9.249/1995, Lei n.º 7.689/1988 (CSLL) e pela Instrução Normativa RFB n.º 1.700/2017. Os percentuais e limites variam conforme o regime tributário:

  • No Lucro Real, aplica-se alíquota de 15% sobre o lucro ajustado. Se o valor ultrapassar R$ 20.000 por mês, incide adicional de 10% sobre o excedente;
  • No Lucro Presumido, o mesmo percentual de 15%, porém sobre uma base presumida que varia conforme o setor de atuação. Também há adicional de 10% quando o lucro estimado supera R$ 60.000 no trimestre;
  • Na CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), a alíquota é de 9% tanto no Lucro Real quanto no Presumido, com base de cálculo compatível ao modelo adotado;
  • No Simples Nacional, a alíquota do IRPJ está incluída no DAS e varia conforme a faixa de receita e o anexo correspondente.

Essas variações formam a base da tributação do IRPJ e influenciam diretamente o peso fiscal de cada regime. Conhecer os percentuais e critérios aplicáveis é o primeiro passo para avaliar qual modelo oferece maior aderência à realidade financeira da empresa.

Como calcular as alíquotas do IRPJ?

Compreender os percentuais é importante, mas saber como aplicá-los corretamente no cálculo faz toda a diferença. Cada regime possui uma lógica própria de apuração, que define a base sobre a qual incidem IRPJ e CSLL.

A seguir, dois exemplos práticos ilustram como calcular a alíquota IRPJ conforme o regime adotado:

Exemplo 1: Lucro Presumido — empresa de serviços

  • Receita bruta trimestral: R$ 300.000;
  • Presunção de lucro para serviços: 32%;
  • Base de cálculo presumida: R$ 96.000;
  • IRPJ (15%): R$ 14.400;
  • Adicional (10% sobre excedente de R$ 60.000): R$ 3.600;
  • Total IRPJ: R$ 18.000;
  • CSLL (9%) sobre R$ 96.000: R$ 8.640;
  • Total tributos (IRPJ + CSLL): R$ 26.640.

Neste caso, a alíquota IRPJ lucro presumido foi aplicada sobre a base definida por presunção, e o adicional foi considerado porque a base superou o limite trimestral.

Exemplo 2: Lucro Real — empresa industrial

  • Lucro contábil ajustado no trimestre: R$ 120.000;
  • IRPJ (15%): R$ 18.000;
  • Adicional (10% sobre R$ 60.000 excedente): R$ 6.000;
  • Total IRPJ: R$ 24.000;
  • CSLL (9%) sobre R$ 120.000: R$ 10.800;
  • Total tributos (IRPJ + CSLL): R$ 34.800.

A alíquota IRPJ e CSLL lucro real é aplicada diretamente sobre o resultado efetivo da empresa. Esse modelo permite maior aderência à realidade contábil, mas exige controle detalhado e um volume maior de informações.

Como cada regime impacta a apuração e a declaração do IRPJ

Além das diferenças no cálculo, cada regime de tributação impõe regras distintas de apuração e obrigações acessórias. 

A escolha entre Lucro Real, Lucro Presumido ou Simples Nacional altera prazos, controles e processos internos, o que influencia diretamente a complexidade da gestão fiscal.

Lucro Real

Empresas com receita acima de R$ 78 milhões ou que atuam em setores regulados, como instituições financeiras, são obrigadas a adotar o regime de Lucro Real. Ele também pode ser escolhido por empresas que buscam maior precisão na apuração do imposto.

Nesse modelo, o IRPJ é calculado com base no lucro contábil ajustado, com adições e exclusões previstas na legislação. A apuração pode ser feita trimestral ou anualmente, com recolhimentos mensais por estimativa no caso da modalidade anual.

A alíquota IRPJ e CSLL Lucro Real exige estrutura contábil completa, incluindo escrituração digital (ECD), escrituração fiscal (ECF) e registros atualizados. 

Embora mais complexo, permite aproveitamento de despesas e maior alinhamento entre a contabilidade e a carga tributária.

Lucro Presumido

Com apuração trimestral obrigatória, esse regime utiliza percentuais fixos para definir a base de cálculo do IRPJ, que variam conforme a atividade econômica. A simplicidade operacional atrai empresas com estrutura mais enxuta e margem de lucro elevada.

A alíquota incide sobre a receita bruta, dispensando a escrituração contábil completa para fins fiscais. No entanto, manter os registros organizados é essencial para controle interno e eventual fiscalização.

Podem optar por esse modelo as empresas com receita anual de até R$ 78 milhões, desde que não estejam obrigadas ao Lucro Real. 

É necessário cumprir obrigações como DCTF e EFD-Contribuições, além de aplicar corretamente os percentuais definidos em lei para evitar distorções no cálculo do imposto.

Simples Nacional

Voltado a micro e pequenas empresas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões, o Simples Nacional oferece um modelo de arrecadação unificado, com o IRPJ incluído no Documento de Arrecadação do Simples (DAS).

A base de cálculo varia conforme o anexo tributário e a faixa de faturamento. O recolhimento é mensal, sem separação individual por tributo, o que reduz a complexidade operacional. 

Embora seja um modelo simplificado, o Simples Nacional exige atenção ao faturamento acumulado e à correta classificação das atividades. O descumprimento desses critérios pode resultar em desenquadramento e perdas de benefícios fiscais.

A gestão fiscal precisa estar alinhada à legislação da Lei Complementar n.º 123/2006, garantindo regularidade e segurança tributária.

CritérioLucro RealLucro PresumidoSimples Nacional
Periodicidade da apuraçãoTrimestral ou anual.Trimestral.Mensal (via DAS).
Base de cálculo do IRPJLucro contábil ajustado.Percentual fixo aplicado sobre a receita bruta.Receita bruta conforme anexo tributário.
Alíquotas IRPJ e CSLLIRPJ: 15% (+10% sobre excedente) CSLL: 9%.IRPJ: 15% (+10% sobre excedente) CSLL: 9%.Embutidas no DAS, variáveis por faixa e atividade.
Escrituração obrigatóriaECD e ECF.DCTF, EFD-Contribuições.DEFIS.
Complexidade operacionalAlta.Moderada.Baixa.
Aproveitamento de despesasPermitido (com controle detalhado).Não permitido.Não aplicável.
Perfil recomendadoEmpresas com alta estrutura, margens menores ou possibilidade de deduções.Empresas com alta margem e estrutura contábil mais simples.Micro e pequenas empresas com operações simplificadas.
Receita bruta anualAcima de R$ 78 milhões (ou obrigatório por setor).Até R$ 78 milhões.Até R$ 4,8 milhões.

Riscos de erro no cálculo do IRPJ

Falhas na definição da alíquota IRPJ ou na base de cálculo comprometem a precisão dos valores apurados e podem gerar recolhimentos indevidos, divergências em declarações e inconsistência nos demonstrativos fiscais.

Entre os principais fatores de risco estão:

  • Enquadramento inadequado do regime tributário;
  • Aplicação incorreta dos percentuais de presunção;
  • Registros contábeis mal estruturados. 

Também são comuns falhas no controle dos adicionais de IRPJ e CSLL ou o uso de parâmetros desatualizados.

A Receita Federal identifica essas inconsistências por meio de cruzamentos eletrônicos entre obrigações acessórias. Quando há conflito nos dados transmitidos, a empresa pode cair na malha fina, sofrer autuações e ter a regularidade comprometida. 

As penalidades incluem multas, juros e restrições operacionais, como impedimentos para acessar crédito ou firmar contratos públicos.

Fique de olho nos prazos das principais obrigações e evite atrasos com nosso calendário fiscal 2025, acesse agora!

Como a tecnologia pode ajudar?

A automatização da gestão tributária e fiscal é essencial para reduzir riscos, evitar inconsistências e garantir precisão no cálculo dos tributos. Com processos bem estruturados, a tecnologia permite aplicar regras fiscais com base no regime adotado, integrar setores e manter os dados sempre consistentes.

Na rotina fiscal, o uso de um ERP facilita o controle das obrigações, gera relatórios com base nas exigências legais e apoia a tomada de decisões com maior agilidade e segurança.

O ERP da StarSoft entrega esse controle com confiabilidade, automação e atualização contínua. Veja como a solução contribui para uma apuração eficiente da alíquota IRPJ:

  • Integração total entre contábil, fiscal e financeiro, com base única de dados;
  • Aplicação automática de regras tributárias conforme o regime, reduzindo erros manuais;
  • Geração de relatórios gerenciais e obrigações acessórias em conformidade com os layouts da Receita Federal;
  • Atualizações automáticas de legislação e regras fiscais, sem necessidade de intervenções manuais;
  • Validação prévia de informações antes do envio de declarações, minimizando inconsistências e riscos de malha fina;
  • Controle completo de tributos diretos e indiretos, com rastreabilidade de lançamentos e escrituração confiável;
  • Apoio ao planejamento tributário, com visibilidade sobre impactos fiscais em tempo real.

Com a StarSoft, a gestão tributária ganha precisão, agilidade e conformidade, reduzindo riscos e fortalecendo os processos contábeis e financeiros. Fale com nossos especialistas e descubra como a tecnologia pode impulsionar a estratégia da empresa.

Perguntas frequentes sobre alíquotas do IRPJ

Confira a seguir as respostas para as principais dúvidas sobre a aplicação da alíquota IRPJ nos diferentes regimes e situações fiscais.

Empresas inativas ou sem movimento precisam pagar IRPJ?

Empresas sem movimentação financeira não pagam IRPJ, mas continuam obrigadas a enviar a Escrituração Contábil Fiscal (ECF), informando a condição de inatividade. O não envio pode gerar multa automática por omissão da obrigação acessória.

Quais são as penalidades por aplicar a alíquota errada do IRPJ?

A aplicação incorreta da alíquota ou do regime pode levar a cobranças retroativas, autuações e multas de até 75% do imposto devido. Se caracterizada fraude, o valor pode dobrar, com acréscimo de juros com base na taxa Selic.

Empresas do Simples Nacional pagam IRPJ? Qual a alíquota?

Sim. O IRPJ faz parte do valor pago pelo DAS, que reúne vários tributos em uma guia única. A alíquota varia conforme o anexo e o faturamento acumulado nos últimos 12 meses, sendo aplicada de forma proporcional dentro da estrutura do Simples Nacional.

Evite erros no cálculo do IRPJ e ganhe eficiência fiscal com o ERP da StarSoft. Solicite uma demonstração e veja como a tecnologia pode apoiar a gestão tributária com mais segurança e precisão.

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