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Jovens no TI: os nativos digitais que escolheram a tecnologia como profissão

Você já ouviu falar em “Geração Z”, certo? Mas, você já havia conhecido o termo “Nativos Digitais?” Bom, essa é uma outra maneira de caracterizar o grupo de pessoas que nasceram entre o fim da década de 1990 e 2010.  

O que essa galera tem de diferente é o nascimento e desenvolvimento em um ambiente digital, recebendo inúmeras influências de um mundo em transformação tecnológica. Por isso, seu comportamento e escolhas se baseiam tanto nos recursos digitais. 

Então, essa geração está voltada a profissões, até então, consideradas diferentes, mas que são altamente promissoras. Desse modo, é cada vez mais comum vermos os jovens no TI. 

E, para conversar a respeito do tema, sob a perspectiva da geração nativos digitais, convidamos Willian Jorgia (25), que é programador e desenvolvedor de sistemas na StarSoft. Confira a entrevista Ping Pong até o final!

Willian Jorgia - programador premio na StarSoft

1. Quando e como foi seu primeiro contato com tecnologia e o que mais te influenciou a seguir nessa área de TI? 

Meu interesse começou ainda quando criança, por meio de vídeo games, como o famoso “Atari” e “Game Boy”, além do computador, quando ainda era com aquele monitor de tubo e internet discada. 

Sempre fui uma criança e adolescente bastante curioso, então ficava pensando em como tudo aquilo funcionava. Foi a partir dessa curiosidade que decidi seguir na área da TI. 

2. Como foi o “start” para fazer um curso superior voltado a desenvolvimento e programação? 

Então, por meio da curiosidade de saber como funcionava o game que eu tanto curtia, iniciei na tecnologia por meio do curso de “Técnico de Programação de Jogos Digitais”, que durou dois anos e meio de estudos. 

Depois, quis avançar em outro curso e iniciei a graduação em “Ciências da Computação”, com duração de quatro anos. 

3. Desde 2018 você atua com TI, nesse meio tempo, quais foram os desafios que mais te chamaram atenção? 

Ingressei na StarSoft ainda no segundo ano da faculdade, como estagiário e meu maior desafio na época foi compreender a linguagem de programação utilizada na empresa, já que era meu primeiro contato na prática. Assim, tive que aprender a ferramenta e linguagem praticamente do zero. 

Conforme avancei internamente na StarSoft e tive a oportunidade de desenvolver outras funções, meus desafios também aumentaram. 

Especialmente em relação a aprendizagem de como funciona um ERP, então comecei a aprofundar em conhecimentos, como: legislação brasileira, tributação e demais particularidades de logística e indústria.

4. Segundo a Brasscom, 150 mil vagas em tecnologia não serão preenchidas pela ausência de pessoas qualificadas. E, uma iniciativa que pode mudar essa estimativa é a contratação de desenvolvedores juniores. Então, o que você acredita que pode auxiliar os jovens a ingressarem nesse mercado de trabalho promissor, levando em consideração sua experiência? 

Acredito que para quem está começando agora na área, é importante avaliar quais são as habilidades e interesses, para que possa entender quais funções melhor englobam essas suas características. 

Portanto, é importante se manter numa zona de conforto, pelo menos neste início, para que possa se desenvolver positivamente e, depois, desafiar-se em outras atividades. 

5. Uma vez estando empregado na área de TI, como vocês jovens profissionais podem se desenvolver e se atualizar? E, como as empresas podem incentivar?

Para os profissionais, indico que acompanhem notícias e tendências da área de tecnologia, inclusive àquelas que não tenham tanto interesse.  

Eu tento sempre me manter atualizado do que o mercado tem de novo, e os cursos e eventos online ajudam bastante a ficar inteirado sobre novidades e técnicas. 

Já em relação às empresas, elas podem incentivar os colaboradores a partir de e-mails corporativos com notícias, dicas de cursos gratuitos e artigos. Vejo isso muito positivamente. 

Além disso, é importante ofertar cursos extracurriculares, a fim de engajar nós profissionais a nos mantermos capacitados. 

#Dica do convidado: Portal Github de compartilhamento de códigos e Fóruns abertos na internet! 

6. Quais cargos ou atividades você acredita que possam ganhar força nos próximos anos? Quais você enxerga que podem cair em esquecimento ou desuso? 

Na área de TI, é difícil dizer que algo possa cair em completo desuso, pois sempre haverá alguma empresa que utiliza uma linguagem, código de programação, que precisará de manutenção. 

Um exemplo é a linguagem “Cobol”, bastante utilizada por alguns bancos tradicionais. Constantemente, profissionais mais antigos são contratados para realizar a manutenção desse sistema. 

Já uma área da TI que, com certeza, ganhará força daqui para frente, pelo menos no Brasil, é o setor de segurança e proteção, bem como: Segurança de Dados, Big Data, Segurança Web e Proteção de dados. 

Isso acontece especialmente por conta da LGDP e aumento do compartilhamento de dados na web. Esses fatores fazem com que as instituições elevem a proteção das informações e de seus próprios sistemas. 

 

7. Para os jovens que estão procurando agora ingressar no setor de desenvolvimento e programação, quais habilidades eles precisam ter para se saírem bem?

Obviamente, gostar da área de tecnologia e ter curiosidade são cruciais para quem deseja ingressar nesse mercado. Posteriormente, esses jovens profissionais precisam ter habilidades, como: 

  • Lógica, pois programação exige isso; 
  • Ter facilidade para manter o foco, já que é uma área que requer muita atenção; 
  • Persistência é importante porque, algumas vezes, será necessário retrabalho, por exemplo. 

Entretanto, essas habilidades podem ser desenvolvidas com a prática, por isso, ter o interesse é tão importante! 

8. Levando em consideração que a transformação digital e a pandemia impulsionaram as empresas a investir em tecnologia, pessoas qualificadas e equipes produtivas, quais ações essas organizações e o próprio RH podem desenvolver para chamar atenção dos jovens profissionais da área de TI? 

A apresentação da empresa conta muito nessa primeira etapa, principalmente a cultura organizacional, quais clientes atendem e objetividade nos dados. 

Além disso, chama atenção quando o RH informa ao profissional quais são as oportunidades, programas de estágio e trainee que estão disponíveis na instituição. 

E, para facilitar o entendimento da vaga, é importante especificar as funções que o profissional vai exercer com bastante clareza, a fim de atrair as pessoas certas. 

9. Como você enxerga o setor de tecnologia e desenvolvimento de sistemas no Brasil? 

Infelizmente, o Brasil ainda precisa avançar melhor na área de desenvolvimento e tecnologia, principalmente pela falta de incentivo e educação fragilizada. 

Quando falo em incentivo, relaciono ao engajamento de jovens ingressarem em cursos superiores voltados à tecnologia e programação. 

A esperança é que com as próximas gerações, esse cenário mude e mais jovens tenham interesse em atuar com tecnologia. 

10. Por fim, como você acredita que estará o mercado de trabalho de tecnologia daqui 10 anos com a Geração Alpha sendo os próximos “Jovens no TI”? 

Caso a falta de incentivo permaneça, será difícil que o cenário atual se modifique tão positivamente. Obviamente, que irá evoluir, mas não o quanto precisa. 

O fomento educacional é importante para que se instigue as próximas gerações, como a Alfa, que é a primeira a receber estímulos 100% digitais, por meio do contato com diferentes dispositivos. 

Entretanto, o engajamento externo é maior. Vemos importantes sistemas sendo desenvolvidos em outros países e muitos deles recrutando brasileiros para fazerem parte de projetos grandiosos. 

Com isso, o Brasil perde bastante para outros países, que estão investindo melhor em educação e oferecem melhores condições de trabalho e remuneração. 

Mas, ainda há esperanças! Mesmo sem tanto incentivo, há pessoas no Brasil que investem em si e procuram cursos na área de TI. 

Assim, conseguem oportunidades animadoras em seu próprio país, ingressando em empresas nacionais que acreditam na tecnologia e investem nesse setor promissor. 

Leia também: 10 dicas para entrar no mercado de TI

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